Acordo para uma azulada luz, um quarto inundado de luz cobalto do pacífico, a janela aberta, por onde entra uma gaivota. Ela é branquinha e grande. Ouço o bater das suas asas, recebo seus olhos claros e tranquilos, seu olhar quase humano.., e de novo um bater de asas, e o meu assombro, É o flutuar de seu pequeno companheiro, com um mesmo olhar, me dizendo
paz.
Asa à asa, os pássaros levantam voo, uma volta pelo quarto e pela mesma janela que entraram, partem para o azul, pelos ares, e para a água. Na luz que de repente muda - de azulada para intensa e amarela, como o dia que ascende sobre o terreno do sonho - eu me reconheço por fim, e justo do meu tamanho:
Asa à asa, os pássaros levantam voo, uma volta pelo quarto e pela mesma janela que entraram, partem para o azul, pelos ares, e para a água. Na luz que de repente muda - de azulada para intensa e amarela, como o dia que ascende sobre o terreno do sonho - eu me reconheço por fim, e justo do meu tamanho:
Nenhum comentário:
Postar um comentário