Poem by STEPHEN ZERANCE.
Back from the war in my revenge
dress, I’ve come to kill love. Alexa—
bring me the axe. I’ll carve the idealized
man
out of living stone: chemically happy,
dumb
as hair. A man in motion
is most important. To the femur—
make it long so he’ll walk right
out my life. Give the arms strength
to beat me black & blue. I’ll make a
fast
machine so I don’t have to compete with
anyone
but myself. There should be no voice box—
the inner world only teeth shattering
dreams.
I’ll fasten eyes to get lost in,
to crawl inside. The
pull of his lower nerve
will stop time. It is here
the true site of human bloom.
Alexa—turn on the gas.
Alexa—strike the match. Behold:
the temple in man. I walk home
through his hypostyle halls. I touch his
skin.
I see wonderful things.
I see the end of the world.
De volta da guerra
nos meus vestes
de vingança,
venho para matar o amor. Alexa -
me traga o
machado. Vou esculpir de pedra viva
o homem idealizado:
quimicamente feliz, estúpido
como
cabelo. Um homem em movimento
isso é o mais importante.
O fêmur –
faça-o muito
longo para que vá embora
da minha
vida. Dê aos braços a força
para me espancar
até ficar toda roxa. Farei uma máquina
veloz para não ter
que competir com ninguém
além de mim
mesma. Não deverá haver caixa de voz –
o mundo interior é
apenas sonhos que estilhaçam os dentes.
Vou lhe colocar
olhos para perder-se,
para arrastar-se dentro. O puxão do seu nervo inferior
fará o tempo
parar. Eis aqui
o verdadeiro lugar
do desabrochar humano.
Alexa – ligue o gás.
Alexa - incenda o
fósforo. Contemple:
o templo no homem.
Volto para casa
através de seus corredores
hipostilos. Toco na sua pele.
Vejo coisas incríveis.
Vejo o fim do
mundo.
Versão: Miriam Adelman
Nenhum comentário:
Postar um comentário