Inicio o calendário procurando tuas pistas –
um sobrenome, um cigarro fumado, um semelhante
gosto tolo pelo sofrimento.
O que muda? Subo uma escada
íngrime na meia luz. Quebro um copo.
Flui um líquido frio.
No olhar dos amigos, na metade da noite,
uma luz vermelha acende, apaga, acende.
Faça a escolha certa. O gasto mundo geme
E de repente, abre sua mão. Uma palma lisa,
me chamando para degustar tudo
de novo.
Este poema, junto com alguns outros meus,
encontra-se também no link:
http://www.antoniomiranda.com.br/Iberoamerica/brasil/miriam_adelman.html
("bringing words together") poesia, crônica, fotografia, tradução//poetry, stories, photography, translation ///// /// ©miriamadelman2020 Unauthorized reproduction of material from this blog is expressly prohibited
Assinar:
Postar comentários (Atom)
LARANJAIS E CONTOS DE FADAS Diane Wakoski
A casinha de bonecas de papel, quase invisível no mar de laranjais, iluminado apenas pelas chamas oscilantes de um incêndio de lixo ...
-
[ De outra escritora curitibana, e também grande amiga, Claudia:] Sentada em minha varanda, coloco os pés sobre a balaustrada de ripas de ma...
-
WILD GEESE by Mary Oliver. You do not have to be good. You do not have to walk on your knees for a hundred miles through the dese...
-
XXXVI. Si fui amarga fue por la pena. El capitán gritó, “Sálvese quien pueda” y yo, sin pensarlo más, me lancé al agua, como ávida nadadora ...
gosto muito da imagem da palma lisa. vc podia colocar o link dos teus poemas no perfil ou na barra lateral.
ResponderExcluirbeijo.