Inicio o calendário procurando tuas pistas –
um sobrenome, um cigarro fumado, um semelhante
gosto tolo pelo sofrimento.
O que muda? Subo uma escada
íngrime na meia luz. Quebro um copo.
Flui um líquido frio.
No olhar dos amigos, na metade da noite,
uma luz vermelha acende, apaga, acende.
Faça a escolha certa. O gasto mundo geme
E de repente, abre sua mão. Uma palma lisa,
me chamando para degustar tudo
de novo.
Este poema, junto com alguns outros meus,
encontra-se também no link:
http://www.antoniomiranda.com.br/Iberoamerica/brasil/miriam_adelman.html
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gosto muito da imagem da palma lisa. vc podia colocar o link dos teus poemas no perfil ou na barra lateral.
ResponderExcluirbeijo.